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Planos de saúde: líderes da Câmara se dividem sobre cobertura sem internação e cobram ANS

Planos de saúde: líderes da Câmara se dividem sobre cobertura sem internação e cobram ANS

Líderes de partidos na Câmara dos Deputados se dividem ao avaliarem a proposta de planos de saúde serem autorizados a adotarem uma nova modalidade de contratos, chamada de “plano segmentado”, informou o jornal O Globo. O formato daria aos usuários o direito apenas a consultas e exames, sem contemplar internações. O tema é parte das conversas entre deputados e operadoras de saúde, desde que um acordo costurado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, suspendeu rescisões unilaterais de planos de saúde até que o Congresso avalie mudanças na legislação do setor. Os parlamentares, porém, cobram da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) uma padronização dos reajustes para planos coletivos e maior fiscalização. Como O Globo mostrou nessa semana, a possibilidade de criar planos segmentados está em discussão na Câmara. As operadoras argumentam que os planos segmentados seria uma forma de baratear os planos e aliviar o caixa das empresas. Na prática, se o paciente precisar ser internado de última hora, os custos teriam de ser bancados por ele ou recorrer ao SUS. Os parlamentares pontuam, porém, que não adiantaria criar novas modalidades nos planos de saúde se a ANS não padronizar e criar regras para os reajustes de convênios coletivos. Hoje, as empresas podem aumentar as tarifas livremente, diferentemente dos planos individuais, nos quais a agência determina os limites de reajustes. — O modelo atual está defasado, mas a modalidade segmentada pode começar bem e também ficar ruim. Independentemente do tipo, é preciso que a ANS tenha o controle dos planos coletivos. A ANS está passiva — afirmou o líder do Cidadania, Alex Manente (SP). Parte dos deputados, no entanto, considera a ideia ruim e inviável. É a posição do líder do PDT, Afonso Motta (RS), e o líder do Solidariedade, Aureo Ribeiro (RJ). Para acessar a matéria completa, clique aqui.


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